2017 in Music

Como de praxe, eu posso ter parado de atualizar este espaço, mas sempre coloco o resumão do ano na música.

Nos top 5 artistas e álbuns mais escutados, uma certa redundância, exceto pela trilha sonora do Blade Runner, uma das minhas obsessões do ano. Assisti ao filme antigo umas três vezes antes de ir ao cinema duas vezes ver o 2049 (mais sobre filmes do ano no próximo post).

A lista dos Top 18 artistas mais apreciados no ano:

Vangelis e Mulatu Astatke, os que eu nunca tinha escutado antes, entraram com força no ranking.

Dos Top 5 álbuns, o único realmente lançado em 2017 foi o do The XX.

Aqui a lista completa dos Top 18 álbum mais escutados:

A obsessão com Blood Orange seguiu firme em 2017, especialmente no disco mais rodado de todos, Cupid Deluxe. Ganhou com sobras, tendo sido rodando umas dez vezes mais do que o segundo mais tocado.

Dos discos de 2017, o ranking ficou: The XX, Fleet Foxes, Future Islands, Spoon, Broken Social Scene, The War On Drugs e Feist. Dos sete artistas, quatro eu assisti ao vivo em 2017 (FF, FI, Spoon e Feist), um deles já tenho ingresso comprado para breve (TWOD).

E, por fim, a lista das canções mais rodadas:

A grande maioria delas naturalmente vêm dos discos mais escutados, com exceção de quatro ovelhas negras, explicadas abaixo:

Isaac Hayes – Hung Up On My Baby: musicão instrumental que caiu no meu colo aleatoriamente, soa exatamente como eu acho que Nova Iórque era nos anos 70/80.

Pogo – There You Are: esse cara é um baita subestimado. Música que marcou meu ano novo em Lombok e ficou para o ano inteiro.

Canyons – Apples & Pears: com um sample marotíssimo de Rita Lee SOLO dos 80’s, essa grudou no ouvido desde à primeira ouvida (e me levou a escutar bastante à original).

Jessica Brown-Findlay – “Anyone who knows what love is”: retirada direto de Black Mirror, que eu assisti bastante no verão passado. Bom episódio.